A grande maioria da comunidade dos cirurgiões plásticos é expressamente contra a realização de qualquer procedimento durante uma gestação, e contam com uma série de motivos para isso.
O primeiro deles é o fato de que a lipoaspiração (também chamada de lipoplastia), assim como qualquer outra intervenção cirúrgica, causa uma grande quantidade de estresse fisiológico à paciente.
Além disso, o uso de anestésicos e de remédios durante o pós operatório pode trazer riscos para o bebê. Também, as especificidades da mãe e do feto devem ser analisadas pontualmente.
Finalmente, pode ser preciso apostar em outra lipoaspiração após o nascimento do bebê, tornando a primeira – e todo o estresse envolvido nela – praticamente inutilizada.
É comum que os procedimentos de lipoplastia sejam buscados por mulheres após a sua gravidez – e até mesmo antes – mas raramente durante ela.
Isso é dito uma vez que, conforme dito acima, as consequências da gravidez podem exigir de uma mãe que deseje recuperar a sua forma física as vezes mais do que apenas uma lipoaspiração, mas até mesmo uma lipoplastia.
Não existe muito sentido em fazer um procedimento que arrisque tanto a mãe, quanto sua gestação.
Apesar de cada caso ser singular ao médico, nesse caso a recomendação é praticamente unânime, aguardar no mínimo 6 meses após a gestação para realizar uma cirurgia plástica estética.
Nesse caso, é essencial encontrar um médico de extrema qualidade e capacitação que faça o procedimento .
Se você está em dúvida sobre realizar ou não um procedimento durante a gestação, busque aconselhamento profissional e tirar todas as suas dúvidas.